O dia 7 de setembro está chegando e é o momento de se pensar em liberdade. O povo brasileiro não pode ser escravo de ideologias, principalmente das nações que desejam dominar o Brasil para tomar as suas riquezas e se sustentarem. A Europa está em dificuldades com os seus recursos naturais se extinguindo, a China precisa de alimentos e os países vizinhos impondo ideologias de escravidão como é o caso da Venezuela, Peru, Chile, Argentina e outros.
O Brasil é uma nação livre e assim continuará se o povo brasileiro colocar a consciência acima de tudo e não se alienar com discursos falaciosos, mentiras e falsidades das ideologias. Marchar com grito de liberdade como fez Dom Pedro I há 200 anos.
Dizem alguns filósofos e cientistas que "as conquistas tecnológicas de nossa época correram muito à frente do discernimento moral e da evolução espiritual". Hoje temos pessoas e personalidades bem mais desenvolvidas do que antes.
Infelizmente, são poucas as pessoas de mentes elevadas espiritualmente, desenvolvidas, proporcional à população, para combater o maior número de pessoas amorais e subdesenvolvidas "que têm acesso às chaves das forças da natureza por meio da ciência".
Os seres humanos com personalidades esclarecidas poderiam agir como "válvulas de escape e evitar que atos calamitosos levem à destruição da vida", dos bens materiais e o domínio de fortunas por poucos. Mudar a filosofia, buscar pessoas de caráter, incorruptíveis e de talentos para governar. Os políticos que chegam ao poder devem, até de um modo banal, lutar para eliminar a ignorância, a suspeita, o ódio e a malícia. Os grandes líderes desapegados da vida material devem levar em consideração estes fatores e combater os oponentes.
Coração e patriotismo precisam estar acima de tudo e colaborar, visualizar e emitir pensamentos positivos para o povo. Todos os dias procure fazer uma prece em prol da nação brasileira.
Olavo Arruda Câmara é advogado, professor, mestre e doutor em Direito e Política.