onde dói
O prefeito Caio Cunha (Pode) resolveu atacar onde mais dói na população para evitar aglomerações: no bolso. Em live realizada na noite de quinta-feira, o alcaide comentou que, além do reforço na fiscalização contra aglomerações e reuniões clandestinas, enviou à Câmara de Mogi um projeto de Lei com regras mais duras contra empresários que permitem reuniões de todo o tipo.
ESCALADA
Atualmente, a multa mais pesada que o município pode emitir por violar o Plano São Paulo é de R$ 1,8 mil, o equivalente a 10 Unidades Fiscais do Município (UFM). Segundo a nova proposta do PL 012/21, o valor vai para 20 UFMs (R$3,2 mil) na primeira reincidência, e vai para R$ 7,5 mil na segunda reincidência, além da cassação do alvará de funcionamento e lacração de portas. Caso o infrator não se dê por vencido, a multa chega 100 UFM's ou R$ 18,5 mil, além de bloqueio físico da entrada do estabelecimento.
MOTORISTAS de APLICATIVO
O prefeito também falou sobre as necessidades dos motoristas por aplicativo, um dos ramos que teve expansão durante a pandemia do coronavírus. Caio Cunha pretende discutir com o Legislativo municipal um projeto de lei voltado à categoria, abordando alguns aspectos como pontos de parada, dentro da estratégia do Executivo para os primeiros cem dias de governo.
conectando saberes
Sobre a nota de correção a respeito do projeto Vozes Docentes, divulgada ontem, neste espaço, o Núcleo da rede Conectando Saberes de Mogi das Cruzes esclarece que a "Conectando Saberes"é uma rede nacional de professor para professor, com apoio da Fundação Lemann e núcleos em todo o Brasil. A coordenação acontece de forma coletiva e, em Mogi das Cruzes, são três coordenadores: os professores Gilberto Henrique da Silva Junior e Mônica Felismino, que representou os professores da cidade na matéria divulgada quarta-feira passada no Mogi News sobre o projeto, e a diretora de escola Roseli Conceição Andres Rodrigues, que atualmente integra a equipe da Secretaria de Educação.