As dificuldades do Brasil são imensas devido aos inimigos que comandam e compõem a maioria das instituições públicas. Há gente de bem e honesta, mas são minorias. Os integrantes do Congresso Nacional, salvo as exceções, Supremo Tribunal Federal, governadores e prefeitos, setores da Saúde, laboratórios, entidades financeiras, indústrias, imprensa, negócios e relações com o governo federal, não se entendem e não se harmonizam.
Há disputas políticas e ideológicas, transformando o Brasil em verdadeira guerra política, econômica e de interesses pessoais. A maioria não pensa, raciocina e não se desapega das vaidades e sede de poder. Esta guerra demonstra que não desejam melhorar o país e colocá-lo em outro patamar de desenvolvimento e elevar a consciência do povo brasileiro.
Enquanto não houver união das instituições com o povo persistirá e continuará a destruição e o país sendo subdesenvolvido. Quem são os inimigos atuais? São os componentes políticos e dos partidos radicais que não aceitam mudanças políticas, pois seriam destruídos.
Os vaidosos e interesseiros pensam na conquista do poder para suas imposições, busca de riquezas e obterem meios para roubar, furtar e corromper o erário, por meio das influências conquistadas pelo poder. Caso todos os políticos com cargos de todo o Brasil, incluindo prefeitos, vereadores, governadores, deputados estaduais e federais, governo, integrantes do STF, da imprensa e todos os demais segmentos da nação se unissem, o Brasil daria um salto e se tornaria uma das maiores economia do globo.
Mas, lamentavelmente, estamos diante de gente maldosa, malandra, mal feitora e que pensa somente em si. Como será o The Day After após a pandemia? É preciso colocar no poder lideranças confiáveis. Elas existem? Eis a questão e o grande desafio para o povo brasileiro. Não se pode permitir que os principais inimigos continuem a destruir o senso da razão. Eliminar o caos e os radicais. Pensem nos seus descendentes.