Abraham Lincoln ensinou que "uma gota de mel prende mais que um galão de fel". No Brasil, o mel é dinheiro e temos que conviver com os inimigos. Vale ressaltar que estes inimigos da pátria e da sociedade estão próximos. Há momentos que o desânimo nos abate ao ver a injustiça triunfando e os poderes nas mãos dos maus. E assim permanecemos: silentes, preocupados, numa mistura de pânico e calma aparente, aguardando o futuro e imaginando se os nossos anjos da guarda estariam ou não de plantão.
Estes senhores que continuam mandando podem ser considerados como "príncipes das maldades, impondo um projeto criminoso" (livro o Partido). Quantos golpes e crimes a sociedade brasileira terá que suportar até que o país passe totalmente pela limpeza e se instale no poder mentes e consciências elevadas?
Os ladrões precisam aprender que "a morte é a coisa mais democrática que existe", pois todos morrerão. Não será melhor morrer democraticamente do que ser taxado de vagabundo? Algumas autoridades já condenadas e colocadas em presídios estão pensando: "estou preso e condenado, mas um dia estarei solto e então poderei desfrutar do dinheiro que acumulei, pois já cumpri a pena". Exemplo: o criminoso que acumulou R$ 200 milhões, mas devolveu R$ 50 milhões porque fez delação premiada, tem saldo de
R$ 150 milhões.
Quantas décadas há que se esperar para que o país se torne sadio, e a população se anime? Será que um dia esta pátria rica em recursos se aproximará de países como a Noruega, Dinamarca, Suécia, Canadá ou Austrália? Enfim os corruptos inverteram a frase de Robin Hood. Estão roubando os pobres para se tornarem ricos ou mais ricos, enquanto Robin Hood roubava os ricos para dar aos pobres. Ladrão, resta a você aguardar a próxima reencarnação. Jamais se esqueça da lei do retorno. Fez boas ou más ações, haverá retorno. É só uma questão de tempo.