O premiê da Itália, Giuseppe Conte, decretou ontem o fechamento de todas as fábricas que não sejam "necessárias, cruciais, indispensáveis para a garantia de bens essenciais" ao país. Ele afirmou que a Itália vive "sua maior crise desde a Segunda Guerra Mundial." Conte disse que embora não seja fácil renunciar a hábitos, esse sacrifício é pequeno na comparação com o que é feito por outros cidadãos, de médicos e enfermeiros até atendentes de supermercado e as forças de segurança. (Estadão Conteúdo)