O mundo escolar no Brasil mudou para baixo nível. As crianças e jovens dos Ensinos Fundamental e Médio estão distantes dos cálculos. Já não se ensinam mais tabuadas e as quatro operações do jeito necessário e dinâmico que foi no passado. Logo, quando o Brasil participa com alunos em maratona ou provas internacionais sempre aparece entre os últimos colocados. É um fracasso.
Lógico que não se está generalizando. Há faculdades que formam professores e bacharéis sem o devido preparo. Os professores sem preparo vão lecionar e não sabem dar os devidos ensinamentos para os seus alunos porque também não aprenderam. Daí surgem alunos que terminam o Fundamental e o Médio completamente despreparado.
Mas, felizmente para os pais que podem pagar uma boa escola, como é o caso do Kumon, quem lá passa tem um profundo aprendizado. Merecem elogios a senhora Paula Sugahara Claus, Cristina Sugahara e Leila Syozi. Visitando o Kumon localizado na rua Gaspar Conqueiro, 712, Alto do Ipiranga, verifiquei que os ensinos que fazem sobre cálculos, matemática, português e inglês são de altíssimo nível.
As escolas, de modo geral, estaduais, municipais e particulares (salvo algumas), deveriam rever a maneira de ensinar e aprofundar os conhecimentos. Há alunos que chegam às faculdades completamente analfabetos. A cadeia da educação escolar funciona assim: faculdades formam péssimos professores, os professores formam péssimos alunos e estes terminam os estudos analfabetos.
Infelizmente os últimos governos dos Estados quebraram os ensinos, além de remunerar pessimamente os professores e profissionais da educação. Os treinamentos em qualquer profissão, ensino, esportes, estudos de música e outros, são de extrema necessidade. Devemos parabenizar o Kumon e seus dirigentes pela garra, ministrando ensinos sérios e de alto nível. Quer que os seus filhos brilhem? Coloque-os para estudar no Kumon para completar os estudos.