O dia 8 de maio de 1945 é considerado como "O Dia da Vitória" quando aconteceu o fim da 2ª. Guerra Mundial e do Império Nazista. Hitler, em 30 de abril, vendo o seu império desmoronado cometeu suicídio, juntamente com sua esposa Eva Braun, no Fuhrerbunker, seu esconderijo militar em Berlim. Em seu testamento ele não demonstrou arrependimento ou descrença em sua ideologia nazista. A Igreja Católica, na Idade Média, demonstrou incapacidade de exegese bíblica ao lançar sobre os judeus a culpa pela morte de Jesus, e isso serviu como motivo para Hitler justificar sua perseguição e atrocidades praticadas contra este povo na Alemanha e nos países subjugados pelas botas do poder do nazismo. Deus, na pessoa de Cristo, se fez carne ao nascer entre nós com o nome de Jesus, o cordeiro imaculado, única oferta sem pecado aceita pelo Pai para morrer na cruz pelos nossos pecados e depois ressurgir, vencendo a morte, para nos dar vida eterna com Ele no Céu. Não foram os judeus que mataram Jesus, mas o próprio Pai que O condenou a cruz, em nosso lugar, para nos justificar e nos salvar da perdição eterna. Tanto os judeus daquela época, como nós humanos do mundo atual, se crermos Nele seremos salvos pela Graça, e se não crermos seremos condenados pela Lei por nossas obras más praticadas e não perdoadas. O nazismo almejava destruir todos os judeus, e como objetivo futuro a destruição dos cristãos. Peter Longerich, na biografia de Heinrich Himmler, comandante militar da SS, escreve que ele abominava a virtude cristã do amor ao próximo em seus propósitos antissemitas: "Princípios cristãos como compaixão e misericórdia atrapalhavam seu caminho na hora de tratar com intransigência as "raças inferiores". Himmler almejava substituir valores cristãos por virtudes germânicas como tenacidade (resistência a reveses) para os alemães serem vitoriosos na luta contra os homens inferiores (todos que não são da raça ariana).
Vivemos no tempo de medir forças com o cristianismo de forma definitiva".