A Suprema Corte dos Estados Unidos entregou à comunidade pró-vida uma grande vitória, defendendo uma lei do Kentucky que exige que os médicos, antes de procederem o aborto, mostrem e descrevam um ultrassom para a mulher grávida e que ela ouça o batimento cardíaco. Os juízes, sem comentários, se recusaram a ouvir um apelo de uma decisão do Tribunal de Apelações. A lei, conhecida como H.B.2, não exige que as mulheres assistam ou escutem, mas é uma das legislações de ultrassom mais rigorosas do país, segundo o Guttmacher Institute, defensor da pró-escolha. O material deve incluir "dimensões do embrião ou feto e presença de membros externos e órgãos internos, se visíveis".