O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ontem, que se a dívida pública for menor do que o esperado poderá permitir o debate sobre a criação de um novo programa, como o auxílio-emergencial, juntamente com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial. Ele voltou a defender que a proposta deve ser analisada antes do Orçamento. "Se a dívida é menor que o esperado, você pode fazer programa de seis meses, de R$ 200 ou R$ 300, com aqueles mais vulneráveis, o que daria um pouco mais de 1 % do PIB, seria perfeitamente aceitável", disse
Na opinião de Maia, o PIB crescerá este ano bem menos de 3%, abaixo das expectativas divulgadas pelo governo. Ele afirmou que por conta da demora no início da vacinação contra o coronavírus (Covid-19) o Brasil terá um crescente número de mortos e uma economia crescendo de forma negativa, o que vai gerar mais desemprego. (E.C.)