De acordo com a Prefeitura de Mogi, cerca de 15 construções às margens do rio Jundiaí estão sofrendo com ações judiciais de despejo movidas pela própria administração municipal, já que os proprietários recusaram o atendimento habitacional oferecido quando foi feito um amplo trabalho de desocupação das margens do rio, pelo fato de ser uma Área de Proteção Permanente (APP) e área de alto risco de inundação, conforme apontado em relatório do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
Em sua defesa, as famílias apresentaram um estudo realizado por um topógrafo, no qual há a confirmação de que a área é própria para residir, avaliação esta que, segundo a administração municipal, não tem qualquer efeito sobre o processo, pois o que prevalece é o relatório efetuado pelo IPT.