O iminente fim do contrato com a Instituição Pró-Saúde, na administração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Oropó, deverá fazer com que a Prefeitura de Mogi das Cruzes assine um contrato emergencial com outra Organização Social (OS) até o término do processo de licitação que definirá a nova empresa responsável pela unidade de saúde.
O contrato com a atual instituição que administra a UPA do Oropó termina no próximo dia 10. Na manhã de ontem, a administração municipal abriu os envelopes com os documentos da licitação, nos quais quatro organizações apresentaram suas propostas para gerirem a unidade: Cejam, Sociedade Beneficente Caminho de Damasco, INTS (que assumiu recentemente o comando do Cresamu) e Insaúde.
Questionado, o Executivo mogiano disse ainda não saber qual empresa será qualificada para este contrato emergencial, que deve entrar em vigor a partir do próximo dia 11. "Diante dos prazos, esta é uma possibilidade. Ainda não foi feito o contrato", justificou, em nota.
Contas
A Pró-Saúde apresentou a prestação de suas contas ao longo dos cinco anos que esteve à frente do Hospital Municipal de Mogi das Cruzes (HMMC), documento que segue sendo analisado pela Secretaria de Assuntos Jurídicos da prefeitura, chefiada pela secretária Dalciani Felizardo. "Por enquanto, não há novidades", disse a administração municipal, por nota, quando questionada sobre avanços na análise.