Ao passo que a quantidade de acidentes em Mogi das Cruzes se revela preocupante, o número de óbitos nas vias urbanas municipais também se demonstra na mesma situação. Até o fechamento do relatório de setembro, o levantamento do Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo (Infosiga) apresentava 31 mortes apenas na malha urbana do município, ou seja, desconsiderando as mortes que ocorreram nas rodovias que cortam Mogi e estradas vicinais.
A região central apresentou o maior número de mortes, com especial destaque negativo à avenida Governador Adhemar de Barros, que em um trecho de três quilômetros apresentou duas mortes neste ano, sendo uma por atropelamento e outra por colisão. A avenida Doutor Álvaro de Campos também registrou duas mortes pelos mesmos motivos.
A avenida Japão, também por sua grande extensão, também aparece com duas mortes, por atropelamento de um pedestre e de um ciclista. (F.A.)