No começo do ano, a prefeitura realizou um chamamento público para escolher a Organização Social (OS) de Saúde para gerir o HMMC, pois o contrato com a Pró-Saúde, então responsável, se encerraria no dia 25 de junho. A vencedora foi a Fundação ABC, que assumiu no dia seguinte. Entretanto, após demitir os funcionários, a Pró-Saúde não quitou as rescisões e nem deu baixa na carteira de quase 400 funcionários.
Alguns trabalhadores realizaram protestos sobre a falta de informação por parte dos diretores antes da troca de gestão. Depois de alguns dias, a prefeitura realizou reuniões com a Pró-Saúde para tratar do assunto. A instituição alegava aguardar o repasse do Executivo para pagar os ex-empregados. Atualmente, a Pró-Saúde continua esperando o repasse da prefeitura; o Executivo, por sua vez, afirma que já realizou o pagamento. No meio da discussão, os funcionários ainda não receberam os direitos trabalhistas.