O ano de 2014, em todo o Alto Tietê, registrou 2,53 nascimentos para cada morte, segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa que em todo o ano passado nasceram 22,1 mil crianças em toda a região, enquanto 8,73 mil moradores morreram. Por dia, a média foi de 60,8 nascimentos, enquanto quase 24 mortes foram anotadas. Vale lembrar que apenas os nascidos vivos estão sendo considerados no cálculo.
Na cidade de Arujá é encontrada a maior taxa entre nascimentos e mortes de todo o Alto Tietê. Segundo o IBGE, nesse município foram registrados 1,55 mil partos em 2014, antes aos 456 pessoas que morreram durante o mesmo período. Dessa forma, Arujá registrou uma média de 3,4 nascimentos para cada falecimento.
Taxa um pouco menor é da vizinha Itaquaquecetuba. Neste município o IBGE apontou a quantia de 5,1 mil nascimentos, ao passo em que 1,67 mil pessoas morreram, uma diferença de 3,05 partos em relação às mortes.
Salesópolis é a cidade onde há menos mortes, mas também menos nascimentos. Esses indicadores certamente estão ligados ao número de habitantes do município, 16,6 mil, o menor da região, segundo o próprio IBGE.
No município houve no ano passado 110 mortes, enquanto 139 pessoas nasceram. Na média, houve 1,26 nascimentos para cada falecimento. A taxa também é a menor da região, ou seja, Salesópolis é o local onde a quantidade de partos e mortes mais se aproximam.
Mogi e Suzano
As cidades de Mogi das Cruzes e Suzano apresentaram taxas parecidas. Na primeira o IBGE revelou que 6,95 mil pessoas nasceram, enquanto 2,58 mil morreram, cravando uma média de 2,69 partos para cada morte. Já Suzano a média é ligeiramente menor, 2,46, com 3,92 nascimentos para cada passou que morreu durante o anos de 2014.
Fecham a lista das cidades mais populosas Ferraz de Vasconcelos, com 1,9 partos em comparação às mortes, e Poá, com 1,88 nascimentos para cada habitantes da cidades que faleceu.