Gilvanda Figueroa, dirigente do Sebrae no Alto Tietê, fez ontem um balanço das ações do serviço na região para pessoas em situação de vulnerabilidade social e a qualificação profissional da comunidade. Segundo a dirigente, cerca de 2,5 mil famílias seguem monitoradas e recebendo mentorias para microempreendedorismo na região, além de parcerias com empresas locais para a captação destes profissionais. Um dos trabalhos seria o "Empreenda Rápido".
"Temos levantamentos externos que apontam que mais da metade das pessoas que foram atendidas tiveram aumento de renda. Na pandemia, o Sebrae se organizou, tanto aqui quanto nos demais escritórios regionais", explicou.
Gilvanda também falou da busca de uma nova sede para o Sebrae para o atendimento aos empreendedores locais. Segundo a dirigente, a nova estrutura poderá ter uma nova identidade visual e uma abordagem mais adequada às necessidades dos usuários, como salas de gravação de vídeo, áreas de convivência, entre outros. "O atual prédio teria espaço para estas mudanças, mas falta um estacionamento adequado para receber a população", explicou. (A.D.)