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Pela primeira vez nesta década, a produção de blindados deve cair no País - que é o maior mercado do mundo para esse tipo de veículo. Após uma sequência de alta que começou em 2010, a previsão é a de que este ano o volume recue cerca de 10% em relação a 2014, quando foram blindados 11.731 veículos.
Os números referem-se só às blindagens feitas pelas empresas afiliadas da Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin).
A alta do dólar reflete-se diretamente no preço das matérias-primas usadas no serviço (como manta de aramida e vidros), a maior parte importada.
A maioria dos automóveis preferidos para blindagem também é importada, o que elevou os preços.
Uma blindagem acrescenta cerca de 200 quilos ao peso e R$ 50 mil ao preço. Essa é uma regra que vale para modelos menos sofisticados. É o caso do Honda HR-V, à venda na Totality por R$ 152 mil. Sem a blindagem, a versão EXL (a mesma do modelo transformado) custa R$ 88.700.
De acordo com o proprietário da empresa, Luis Lian, modelos compactos como o HR-V são uma tendência, por causa do custo-benefício: "Eles permitem viagens, e não são grandes para a cidade".
Porém, como há aumento de peso, é importante levar em conta que a capacidade de carga fica reduzida. No caso do próprio utilitário da Honda, ela cairá de 464 para cerca de 260 quilos.
A cobertura para peças como motor e câmbio, após a blindagem, depende da política de cada montadora (A.E).
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