Voltamos, neste espaço, a um tema já debatido muitas vezes, mas que ainda precisa de muita conscientização e mobilização de cada brasileiro, independentemente de raça, credo, cor de pele, posição social, cultural, time de futebol ou qualquer outro tipo de posicionamento na sociedade: os altos impostos cobrados neste País.
Vale lembrar que, a cada 12 meses que trabalhamos, cinco são somente para pagar os mais de 90 impostos, taxas e tributos, que a maioria nem percebe, pois paga dentro de cada ticket ou nota fiscal - ou seja, impostos e mais impostos embutidos.
Temos, hoje, a maior carga tributária do planeta. E os serviços devolvidos caem a cada dia. Ou seja, pagamos algo que vai para o ralo - ou pior, para o bolso de alguém.
Ou o Brasil reage ou em pouco tempo esses cinco meses que trabalhamos para os governos vão se transformar em seis, sete. E, sabe-se lá, quanto mais.
É preciso dar um basta. E hoje é um excelente dia para isso pois, às 11h30, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Paulo Skaf, e representantes da indústria, comércio, serviços e movimentos sociais lançam, em Brasília, a campanha "Não Vou Pagar o Pato", contra a criação e aumento de impostos propostos pelo governo.
O lançamento, em frente ao Congresso Nacional, tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre a carga de impostos e evitar novo aumento da carga tributária.
Mas, como o cidadão comum pode reagir? Primeiramente, aderindo à campanha "Não Vou Pagar o Pato" pela internet, no www.naovoupagaropato.com.br.
Depois disso, mobilizando desde o seu vereador, passando pelo deputado estadual no qual você votou nas últimas eleições e, principalmente, mostrando toda a sua indignação aos deputados federais e senadores - que são quem realmente aprovam ou reprovam os impostos federais. Você é quem decide.