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Em vídeo postado pelas redes sociais, como estratégia para evitar os panelaços, a presidente Dilma Rousseff fez um discurso de mea-culpa, com reconhecimento da gravidade da crise, e ao mesmo tempo já colocando uma argumentação de união e tolerância para fazer a "travessia".
A presidente lembra que há dificuldades na economia pelo mundo, mas admite também que a crise é consequência da estratégia do governo brasileiro nos últimos anos. "As dificuldades e desafios resultam de longo período em que o governo entendeu que deveria gastar o que fosse preciso para garantir o emprego e a renda do trabalhador, a continuidade dos investimentos e dos programas sociais. Agora temos de reavaliar todas essas medidas e reduzir as que devem ser reduzidas."
Dilma afirma que a situação exige "remédios amargos", mas "indispensáveis". "As medidas que estamos adotando são necessárias para botar a casa em ordem, reduzir a inflação por exemplo", reforça. "Devemos, nessa hora, estar acima das diferenças menores, colocando em segundo plano os interesses individuais ou partidários", complementa em outro.
Em dia de novos protestos contra seu governo, tanto de movimentos pró-impeachment, como de movimentos sociais que criticam o ajuste fiscal com cortes a programas de moradias, Dilma aparece em um vídeo que não tem vermelho em nenhum ponto, afastando a associação com o PT.
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