Pelo menos 100 comerciantes acompanharam a reunião realizada pela Prefeitura ontem, na sede da Associação Comercial de Mogi (ACMC). Durante o encontro, o prefeito Marco Bertaiolli (PSD) respondeu as dúvidas dos comerciantes. Uma das preocupações era com relação à passagem de pedestres pela área da obra. Foi divulgado, ainda, os valores das desapropriações dos primeiros quatro imóveis da rua Hamilton Silva e Costa: R$ 1,6 milhão. A comerciante Karina Reiko Alves, de 34 anos, questionou o esquema da passagem de pedestres. Bertaiolli garantiu que o fluxo será liberado para que as pessoas continuem passando pela rua Doutor Ricardo Vilela entre a rua Brás Cubas e a rua Princesa Isabel de Bragança. O comerciante Mohamad Issa, 37, se preocupou com a continuidade da obra com a próxima gestão da Prefeitura. O prefeito garantiu que o sucessor terá que continuá-la por causa da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Os quatro imóveis que ficam após o posto de combustíveis devem ser desapropriados por R$ 1,6 milhão. Bertaiolli disse que o posto deve ser passado para a Prefeitura na próxima semana e que as quatro casas devem ser desapropriadas até dezembro.
Além do quarteirão entre a ruas Cabo Diogo Oliver e a Hamilton Silva e Costa, um imóvel que fica na esquina da rua Hamilton Silva e Costa com a rua Engenheiro Gualberto será demolida. A proprietária, a advogada Silvania Ruiz, 53, soube da desapropriação durante a reunião. (L.N)