Mais do que apresentar o projeto da ocupação inicial do antigo Centro Esportivo do Socorro, em Mogi das Cruzes, a diretoria do Serviço Social do Comércio (SESC) revelou, durante reunião com o prefeito Marcus Melo (PSDB), na última quinta-feira, o impacto positivo que a vinda do equipamento trará ao município e todo o Alto Tietê.
Exibindo projeções arquitetônicas de como o espaço ficará nos próximos anos, a diretoria do Sesc mostrou aos mais de 60 participantes da reunião virtual, realizada na última quarta-feira, a grandiosidade dos planos para a unidade mogiana, estruturalmente e de enriquecimento cultural da população. Certo é que ainda não há o projeto do prédio definitivo do Sesc a ser construído em Mogi, entretanto, a unidade provisória já mostra como a associação pretende utilizar o espaço para promover cultura, esporte e lazer.
A unidade não definitiva deve ser finalizada em abril e aberta ao público em maio de 2021, obviamente condicionada à situação em que a região estará em relação à pandemia da Covid-19.
Neste primeiro momento, será instalada a pista de caminhada, sala de ginástica, vestiários, praça de eventos, praça recreativa, salas multifuncionais, loja do Sesc, além de espaços destinados à administração e apoio operacional, transformando o antigo espaço da Prefeitura.
O intuito da unidade inicial é mostrar o que o Sesc é capaz de oferecer à região, antes mesmo da construção do prédio oficial, previsto para os próximos anos. "Criar oportunidades para que pessoas desenvolvam todo o seu potencial, por meio do acesso à cultura, educação, saúde, esporte, lazer e assistência". Assim o Sesc se auto-define, se portando como "mais do que um clube apenas para associados", como alguns gostam de classificar.
Ainda é cedo para afirmar que a vinda da unidade do Sesc para Mogi das Cruzes mudará substancialmente a vida dos moradores do Alto Tietê. Mas já é possível visualizar - com clareza - os benefícios que a região terá no futuro com a instalação do serviço.