Mogi das Cruzes registrou evolução, de 2015 para 2016, em todos os indicadores analisados pelo Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), entidade ligada à Federação da Indústria do Estado do Rio de Janeiro. A cidade alcançou, em 2015, 0,8041, o que já era considerado como "Alto Desempenho", porém, no ano seguinte, apresentou elevação para 0,8444. O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível. São quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4 a 0,6), moderado (de 0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1) desenvolvimento. Ou seja, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.O índice Firjan acompanha, anualmente, o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de cinco mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego e renda, Educação e Saúde.
Mogi registrou melhora, de 2015 para 2016, em todos os indicadores. A educação foi de 0,935 para 0,939, saúde de 0,894 para 0,911 e emprego e renda de 0,582 para 0,682. O estudo mais recente, divulgado na semana retrasada, tem como base de análise o ano de 2016. Marco Bertaiolli, coordenador do PSD nas regiões do Alto Tietê e no Vale do Paraíba, era prefeito de Mogi em 2016. Ele avalia que a evolução dos índices é resultado das políticas públicas adotadas. "A evolução é o resultado da implantação de políticas públicas que priorizaram a saúde e a educação", afirmou Bertaiolli. "Ao longo de 8 anos à frente da prefeitura, construímos 80 unidades educacionais, colocamos 26 mil alunos em Período Integral, dobramos o número de equipamento de saúde existentes no município, com novos serviços como o Hospital Municipal, as duas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs), o Sistema Integrado de Saúde e o Serviço Móvel de Urgência e Emergência, o Samu", enumerou o ex-prefeito. Os investimentos fizeram com que o município subisse no ranking do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal: De 262 para 108, no ranking Nacional; e de 111 para 63, no Estadual.