A Operação Verão nesse ano será iniciada no dia 1 de dezembro e seguirá até o dia 31 de março de 2018. O objetivo é preparar o município para enfrentar o período de chuvas, minimizar ou evitar os problemas acarretados pelas tempestades de verão. O projeto conta com a participação das secretarias municipais, especialmente da pasta de Segurança, que abriga a Defesa Civil, além das polícias Militar e Civil, e o Corpo de Bombeiros.
A apresentação das ações e estrutura disponível para enfrentar o período de chuvas intensas foi apresentado ontem pelo prefeito Marcus Melo (PSDB). De acordo com ele, a cidade está preparada para as tempestades. O setor de Meteorologia do governo estadual informou que a previsão é uma média menor de chuvas nos meses de novembro e dezembro, índices dentro da média em janeiro e fevereiro e menos chuvas em março. O calor também não deve ser tão intenso como nos anos anteriores.
Hoje, Mogi conta com seis áreas de risco de deslizamento (Vila São Paulo, Residencial Itapeti, Jardim Margarida, Jardim Piatã, Vila Nova União e Jardim Aeroporto III), 12 áreas de risco de alagamento (Centro, Ponte Grande, Mogilar, Socorro, Nova Mogilar, Vila Estação, Jundiapeba, Brás Cubas, Jardim Lair, César de Souza, Sabaúna e Vila Natal) e seis áreas de risco de enchentes (Ponte Grande, Jardim Náutico, Chácara Guanabara, César de Souza, Jardim Santos Dumont, Jardim Aeroporto e Jundiapeba). Todas elas são observadas.
Esse ano, a Prefeitura também tem monitorado áreas de proteção ambiental que foram desocupadas nos últimos anos nos bairros Jardim Aeroporto II e III, Jardim Lair, Jardim Santos Dumont e Jundiapeba.
A administração municipal tem realizado ações preventivas, como o mutirão de drenagem feito em Jundiapeba que limpou 584 bocas de lobo e bocas de leão. (L.N.)