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Em 5 de setembro de 2014, Dunga reestreou no comando da seleção com a missão de remontar o time e recuperar o prestígio internacional do futebol brasileiro, destroçado após o vexame dado na Copa do Mundo. Hoje, exatamente um ano depois, ele começa a buscar novo caminho. O fracasso da equipe na Copa América do Chile sinalizou a necessidade de correção de rota. Por isso, o jogo contra a Costa Rica, às 17 horas (de Brasília), na Red Bull Arena, em Nova Jersey, é mais do que um simples amistoso.
O treinador já tem uma base. O problema é que o time não evoluiu como se esperava e, agora, o tempo é curto. As Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia, batem à porta - a seleção estreia em 8 de outubro contra o Chile, em Santiago - e Dunga tem a partida de hoje e o jogo de terça-feira contra os Estados Unidos para ajustar a equipe.
E o pior é que provavelmente não contará com Neymar no início das Eliminatórias. A CBF recorreu ao CAS (Tribunal Arbitral do Esporte) para tentar diminuir para três jogos a suspensão do craque, que assim poderia ao menos jogar contra a Venezuela, mas ainda não recebeu a resposta.
Também por isso, Dunga vai fazer testes nos dois amistosos. "Temos de ter opções para quando o Neymar não puder jogar ou quando não conseguir jogar. Aí temos de ter outros jogadores", afirmou. Neste sábado, o craque do Barcelona fica no banco de reservas, mas é certo que entrará durante a partida. "Vamos dar oportunidade a alguns jogadores, fazer um rodízio e lá na frente nós vamos pensar (no time titular)", disse o treinador (A.E).
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