Mogi - A busca pelos presentes de Natal entra na reta final no comércio mogiano. A expectativa é que os consumidores invistam entre R$ 150 e R$ 450 para presentear nesta que é a principal data para o varejo. Dados da pesquisa realizada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) mostram que mais da metade dos brasileiros deve fazer compras para a data. Com o objetivo de estimular ainda mais esse movimento, a Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC) está com a campanha Natal Premiado, que segue até a próxima segunda-feira (26).

Nesta edição serão sorteados uma motocicleta Honda, um notebook e um smartphone. Para participar da campanha é preciso adquirir R$ 50 em compras nas lojas participantes e preencher o cupom. A lista completa dos estabelecimentos parceiros pode ser consultada no site www.acmc.com.br. O sorteio da campanha ocorrerá no dia 29 de dezembro na Praça Coronel Almeida, a praça da Matriz.

A presidente da ACMC, Fádua Sleiman, ressaltou que os dias que antecedem o Natal atraem um grande número de consumidores para os centros de compras da cidade. "O comércio nos distritos e bairros mogianos tem crescido cada vez mais. Esse movimento é muito importante para apoiar, especialmente os pequenos e médios negócios. Nessa semana tivemos o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro, o que deve trazer ainda mais pessoas para as lojas", disse.

Para este Natal, a expectativa da ACMC é que as vendas cresçam cerca de 20% em relação ao mesmo período de 2021. Segundo a pesquisa da ACSP, neste 25 de dezembro, as roupas, calçados e acessórios devem liderar a lista de presentes com 48% das intenções de compras. As bonecas, um dos itens mais buscado neste período, estão no radar de 8% dos consumidores, enquanto os brinquedos são o foco de 19% dos entrevistados.

"O Natal costuma movimentar vários setores do comércio e além dos presentes, os supermercados, padarias e restaurantes que preparam ceias para entrega também registram uma importante procura", acrescentou a presidente da ACMC. O horário ampliado das lojas de rua, que podem funcionar das 8 horas às 22 horas, e o aumento de vagas temporárias de estacionamento no centro devem trazer mais conforto aos consumidores.