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Um agosto com pouca chuva. Assim foi o mês encerrado ontem nas cinco represas que compõem o Sistema Produtor Alto Tietê (Spat). Da média histórica de 36,7 milímetros de chuva sobre os reservatórios, choveu apenas 18,6 milímetros, pouco mais que a metade do esperado para o mês. Os dados são do relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Mesmo no ano de 2014, que também foi de crise hídrica, choveu sobre o Alto Tietê durante agosto 28,8 mm - quase 10 mm a mais que este ano. No quadro, é possível verificar que todos os mananciais que abastecem a Capital e a Grande São Paulo tiverem bem menos chuva que o esperado para o mês.
Com tão pouca chuva, a água reservada caiu em todos. Somente no Alto Tietê, no primeiro dia de agosto o sistema acumulava volume armazenado de 18,2%, e durante o mês registrou queda de 4,4% até ontem - quando teve sua 32ª queda consecutiva, fechando com apenas 13,8%. Domingo o sistema estava com 14%, e em apenas um dia perdeu 0,2 ponto porcentual.
Outros mananciais
O Cantareira, o que teve mais chuva que os outros, fechou agosto com 15,5% da capacidade - já considerando duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do manancial. O Sistema Rio Claro fechou agosto com 59,3%. No Guarapiranga, agosto terminou com 67,9% de água acumulada. O Alto Cotia encerrou o mês com 53,4% enquanto que o Sistema Rio Grande fechou agosto com 81,4%.
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