Uma frase popular e corrente diz que "a Bíblia é mais atual do que o jornal de amanhã" Ela é básica e confiável para nos dar a aferição do comportamento humano. A nossa aparência é fácil de ser analisada, de um modo superficial, nos gestos e nas palavras, para medir a nossa reputação, no entanto, quando em profundidade, o lado escuro do ser humano limita a visão de quem pretende conhecer as más intenções do caráter de alguém.
O DIA D aconteceu com o desembarque dos Aliados na costa marítima da Normandia, no dia 6 de junho de 1944, a fim de libertar a França do domínio nazista na 2ª. Guerra Mundial e aproveitar o desgaste do exército alemão que lutava, no front oriental, contra a União Soviética, para abreviar o fim da guerra. Em dia de eleição a expressão DIA D serve bem para representar a atitude decisiva e pessoal do eleitor de teclar na urna o voto consciente visando o candidato que tem a honra de cumprir as promessas feitas em campanha, se não todas pelo menos a maioria factível.
O eleitor incauto tem memória curta dos fatos passados, honrados ou escandalosos, dos homens que almejam, hoje, voltar a governar a nação. Quando se diz de um candidato que quer voltar à cena do crime, haverá, também, outro que promete dar continuidade a um plano anterior bem sucedido de governo, tanto na Saúde como na Economia e na Educação.
Nos azares de um governo passado há de se levar em conta o surgimento de uma grave pandemia, de tragédias climáticas, de acontecimentos de guerra e de secas prolongadas, coisas que todos sofrem e pouco ou nada se pode suavizar. O profeta Oséias em seu livro, na Bíblia, no capítulo 4 verso 6 incrimina o sacerdote por não se importar em ensinar o conhecimento que agrada o Senhor e aproxima o povo de Deus. O povo distanciado de Deus sofre o castigo da fome, da doença, da peste, da morte, da imoralidade, da idolatria, do crime, da corrupção e da violência e perdição eterna. Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, cujo povo Ele escolheu para si mesmo.
Mauro Jordão é médico.