O Brasil escolheu no último domingo o presidente que irá governar o país pelos próximos quatro anos. Com uma pequena vantagem de 1,8% dos votos, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito e venceu o atual presidente, Jair Messias Bolsonaro (PL). Milhares de homens e mulheres depositaram nas urnas sua confiança em um país melhor. Em mudanças que precisam ser feitas de imediato e sempre na luta por um bem comum para todos.

Desde o primeiro turno das eleições já foi possível notar que a disputa seria apertada entre os dois candidatos, mas a pressão desses últimos dias acabou no último final de semana. Para alívio de metade da população e preocupação da outra metade. Esse indicador de um país dividido mostra como será complexa a operação política daqui para frente. Os brasileiros ficaram divididos entre propostas extremamente opostas de um candidato de esquerda e outro de direita.

O fato é que independente do candidato que se elegeu para o próximo mandato, a esperança é de que o mesmo tenha responsabilidade para governar o país de maneira consciente, pensando no bem de todos e no crescimento do Brasil. Há muitas coisas para serem feitas no país que está crescendo e não pode parar, mesmo que numa velocidade pequena, por conta de uma pandemia que nos assolou por dois anos.

Agora é um momento de alinhamento, de interesses coletivos e não apenas o lado A ou B. A busca é pelo melhor para a população. O novo presidente terá um grande desafio pela frente que é unificar o país. Além disso, o novo mandatário tem o dever de dar continuidade aos avanços conquistados até o presente momento, sem ter um partido ou uma ideia individual como prioridade.

Não podemos esquecer que no Estado de São Paulo também foi eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) com 55,35% dos votos, contra 44,65% do petista Fernando Haddad. Desta vez com um pouco mais de folga, mas mesmo assim uma disputa apertada entre uma linha mais progressista e outra mais liberal. Porém, o que manda é o resultado das urnas. Aguardamos que os nossos representantes honrem com os compromissos e com o que defenderam nas campanhas.