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O diretor nacional de Inteligência dos Estados Unidos, James Clapper, disse ontem que, até o momento, não tem conhecimento de qualquer "prova direta" de terrorismo na queda do Airbus A321 russo, que caiu no último sábado no Egito.
"Ainda não há qualquer prova direta de um envolvimento terrorista", disse Clapper em uma conferência sobre segurança e defesa em Washington.
Clapper, que supervisiona a atividade das 16 agências de informação dos Estados Unidos, considerou "improvável" que o grupo extremista Estado Islâmico tenha capacidade para atingir um avião na altitude em que se encontrava o Airbus, mas acrescentou que "não descartaria" essa hipótese.
A companhia aérea do Airbus A321, que caiu no sábado na Península do Sinai, MetroJet (Kogalymavia), divulgou que o acidente foi em consequência de fatores externos e que nenhuma falha técnica poderia fazer com que um avião se partisse ao meio em pleno voo.
A aeronave, que saiu da estância turística egípcia de Sharm el-Sheikh com destino a cidade russa de São Petersburgo, transportava 224 pessoas. Todos os passageiros e tripulantes morreram. (AB)
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