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Que a economia está em frangalhos e bagunçada, não é novidade para ninguém. E que esse desgoverno que se instalou em Brasília mostra incompetência para gerir um País como o Brasil também não é novidade. Mas fazer o quê, diante da crise pela qual a nação passa?
Existe uma frase, que não é só de efeito ou de marketing, que diz assim: "Em época de crise, uns choram, enquanto outros vendem lenços". Serve para todos, que precisamos reagir, encontrar saídas e movimentar o País. Já que uma "maioria" sem noção escolheu o governo que está aí - e que literalmente destruiu os principais pilares da nossa economia - aqui embaixo, nas ruas, a sociedade tem que remar e voltar a tocar o barco à frente. Quem é empresário precisa comprar melhor, apresentar o seu produto ou serviço melhor ainda, baixar custos, reduzir preços, negociar de forma flexível, investir em propaganda, afinal, é fazer isso ou simplesmente desistir.
Neste fim de semana, com o mote "na hora da crise o pequeno empresário precisa reagir para sobreviver", o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) inicia a campanha Compre do Pequeno Negócio. Vale lembrar que amanhã, 5 de outubro, é Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa. A ação pede aos brasileiros que façam suas compras e encomendem serviços do comerciante que está ao seu lado, na sua rua, quarteirão ou bairro. O objetivo é estimular o consumidor a escolher produtos e serviços de pequenas empresas nas suas compras diárias.
Aliás, são essas as empresas que mais empregam os nossos parentes, filhos, amigos, conhecidos - e as que mais geram impostos - esses mesmos impostos que continuam mal empregados. Mas isso é outro problema que teremos de combater nas esferas policial e judicial. Voltando ao assunto de hoje, o Sebrae é claro ao afirmar que "a força das micro e pequenas empresas é uma saída para a crise", afinal, o Brasil tem hoje mais de 10 milhões de pequenas empresas. Quem sabe este não seja o ponto de partida dessa reação, de consumidores e comerciantes entenderem que um não vive sem o outro - e o Brasil honesto, que produz - não vive sem os dois. Cada um de nós precisa definir: vamos chorar ou vender lenços?
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