O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), em parceria com a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), lançou a campanha “Envelhecer é o Nosso Futuro” para promover os 20 anos do Estatuto da Pessoa Idosa e os dias Internacional e Nacional da Pessoa Idosa, celebrados no dia 1 de outubro. O objetivo é dar visibilidade - por meio de cards, vídeos nas redes sociais e reportagens especiais – às ações voltadas para essa parcela da população.

As peças da campanha estão sendo divulgadas nas redes oficiais do MDHC e buscam informar, em linguagem simples, o conteúdo do Estatuto e os direitos assegurados às pessoas com mais de 60 anos no país como forma de conscientizar o público sobre o envelhecimento, o aumento da população idosa, os desafios e avanços obtidos após a promulgação da lei.

Como parte das entregas da campanha, está a edição comemorativa do Estatuto, atualizado e em formato digital que já está disponível para o acesso da população.

Estatuto da Pessoa Idosa atualizado – Acesse aqui

Para o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, Alexandre da Silva, ao longo dos 20 anos do Estatuto o Brasil permitiu que mais pessoas pudessem envelhecer com mais saúde e tranquilidade. “Hoje vemos um aumento substancial da presença de pessoas idosas na composição da nossa sociedade e isso traz a felicidade de entender que as políticas públicas vigentes foram capazes de garantir saúde, assistência social e participação para que muitas pessoas pudessem envelhecer”, explica o gestor.

Além dos conteúdos digitais, a campanha irá contemplar, nas próximas semanas, uma série de reportagens em texto no site do MDHC de valorização da pessoa idosa, destaque dos principais avanços do Estatuto da Pessoa Idosa e das realizações do governo federal voltadas a esse público e no combate a violações de direitos.

Alexandre da Silva ressalta ainda que a campanha é uma oportunidade de chamar atenção da sociedade para compreender novas perspectivas. “Precisamos entender o nosso cenário atual do envelhecimento, conhecer novas soluções, resgatar soluções vindas de grupos específicos, dos nossos mais velhos, das nossas ancestralidades, mas também compreender novas demandas de um mundo cada vez mais conectado, das novas relações de trabalho, de pessoas de várias gerações”, pontuou.

“A longevidade está cada vez mais presente em nosso país e é importante que a gente possa garantir para as pessoas que estão envelhecendo, não só a vitalidade, mas também um propósito de vida renovado”, conclui Alexandre da Silva.