Um  dos desafios da estação que já foi considerada a mais quente do ano, o verão, mas que perdurou ao longo de todo o ano passado, foi a epidemia de dengue. Houve então um grande número de casos e mortes confirmados, superando de forma bastante preocupante os anos anteriores. Dificilmente há alguém que não conheça uma pessoa que tenha tido a doença, ou mesmo que tenha sido infectado em 2024. 

A proliferação do mosquito Aedes aegypti é favorecida pelas mudanças climáticas, com as chuvas intensas e altas temperaturas, que provocaram no ano passado a sensação de que o verão nunca foi embora, mesmo quando o inverno chegou.

Atualmente as prefeituras da região intensificam as ações de combate ao mosquito, como ocorre em Mogi das Cruzes com a equipe da prefeita Mara Bertaiolli e também em Guararema e Suzano, com as gestões dando continuidade ao trabalho já realizado, além de outras cidades. Entre as ações, a distribuição de conteúdo informativo e vistorias para identificar possíveis criadouros do mosquito. Afinal todo o cuidado é pouco com a doença. 

Porém, além das ações das administrações municipais, é preciso que a população também faça a sua parte, adotando medidas simples para manter o mosquito longe não apenas de sua própria residencial, assim como de toda uma comunidade. A prevenção, mesmo individual, tem grande impacto no coletivo como sempre frisamos neste espaço. 

Entre as medidas, estão verificar se a caixa d’água está bem tampada, deixar lixeiras bem tampadas, colocar areia nos pratos das plantas, cobrir piscinas e cisternas, e limpar calhas. É preciso que cada um faça sua parte para que a epidemia possa ser contida, não apenas o poder público como também a população, o que também inclui a vacinação de crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, e futuramente de outras faixas etárias.

Precisamos avançar no combate à dengue e outras doenças, o que só faremos com a colaboração de todos. Importante que cada um assume sua responsabilidade e, se for necessário, mude suas atitudes, agindo em prol do coletivo.