As 10 cidades do Alto Tietê abriram 1.161 vagas formais de trabalho em agosto, segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta segunda-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O resultado decorre de 17.054 admissões e 15.893 desligamentos. Assim como no balanço anterior, Mogi das Cruzes liderou o ranking regional, com a criação de 587 postos com carteira assinada, fruto de 6.369 contratações e 5.782 demissões.

No balanço anterior, referente a julho, a região havia formalizado 1.057 novos postos de emprego — ou seja, houve aumento de 9,8% na comparação com a atualização mais recente. Houve, porém, queda em relação a agosto de 2024, quando haviam sido abertas 1.618 vagas, o que representa redução de 28,2%.

Além de Mogi, outras cinco cidades encerraram agosto com saldo positivo. Na sequência aparece Poá, que criou 359 vagas após registrar 1.632 admissões e 1.273 desligamentos. Itaquaquecetuba teve saldo de 296 novos postos, com 2.960 contratações e 2.664 vínculos encerrados. Arujá teve saldo de 71 empregos, com 1.255 admissões e 1.184 desligamentos. Santa Isabel registrou saldo de 65 vagas, com 497 admissões e 432 desligamentos. Guararema apresentou saldo de 48 vagas, com 355 admissões e 307 desligamentos.

Apesar do resultado regional positivo, quatro cidades tiveram saldo negativo na geração de empregos. Salesópolis perdeu 5 vagas, com 78 admissões e 83 desligamentos. Biritiba Mirim teve redução de 11 postos, com 133 admissões e 144 desligamentos. Ferraz de Vasconcelos perdeu 67 vagas, com 1.057 admissões e 1.124 desligamentos.

O pior resultado foi observado em Suzano, que registrou saldo negativo de 182 postos, com 2.718 admissões e 2.900 desligamentos. No mês de julho a cidade havia encerrado com saldo positivo de 48 novos postos, com 2.778 contratações e 2.730 demissões.

Nacional

O Brasil fechou o mês de agosto com saldo positivo de 147.358 empregos com carteira assinada. O MTE informou que o resultado decorreu de 2.239.895 admissões e 2.092.537 desligamentos no período. O saldo de empregos formais em agosto superou o de julho, que havia sido de 134.251.