vem sofrendo nestes 107 anos da presença nipônica no Brasil, transformando-se de um instrumento folclórico para o taiko moderno do pós-guerra e, mais tarde, para o taiko brasileiro. No passado, o instrumento era frequentemente usado nos comandos e marchas marciais. A apresentação mescla ritmos orientais e ocidentais, combina a sonoridade do shinobue, flautas, shamisen, cítara japonesa, narimono e percussão. Numa experiência espiritual singular, cria a cada peça executada um resultado único.
home
11/10/2015 às 06:10
Espetáculo de música japonesa no Sesi
vem sofrendo nestes 107 anos da presença nipônica no Brasil, transformando-se de um instrumento folclórico para o taiko moderno do pós-guerra e, mais tarde, para o taiko brasileiro. No passado, o instrumento era frequentemente usado nos comandos e marchas marciais. A apresentação mescla ritmos orientais e ocidentais, combina a sonoridade do shinobue, flautas, shamisen, cítara japonesa, narimono e percussão. Numa experiência espiritual singular, cria a cada peça executada um resultado único.