Compartilhe
Apesar de toda vontade e determinação em contribuir para a solução de um problema delicado, que aborda não só as questões territoriais, mas também de religião, o geógrafo mogiano Renan Leme não recebeu um apoio muito grande da família. Na verdade, assim que ele contou a notícia a seus pais, recebeu um sonoro não. "A família toda foi contra, todo mundo disse não. E meu irmão mais novo até chorou pedindo para eu não ir. Na verdade, a imagem que eles têm de lá é o que passa aqui nos noticiários, ou seja, de bombardeios e explosões a todo momento. Mas as coisas lá são um pouco diferentes. Claro que existe o perigo, mas não é assim como as pessoas pensam", disse. (J.P.J.)
Cidades
Itaquá realiza 150 mil atendimentos de saúde mental em 11 meses
Cidades
Mogi recebe quatro ambulâncias do Ministério da Saúde para renovar frota do Samu
Cidades
Novos casos de câncer de mama, colo de útero e próstata são informados em audiência na Câmara de Suzano
Cidades
Habitação de Poá entrega escrituras a moradores
Cidades
Mais de 800 pessoas prestigiam 'Festival de Ginástica Rítmica' de Arujá